Segundo o Ministério da Saúde, as doses dos imunizantes que são importadas (AstraZeneca/Oxford, a Coronavac/Sinovac e a Pfizer/BioNTech) chegam ao Brasil e são encaminhadas ao Centro de Distribuição de Insumos (CDI), onde passam por contagem, conferência e controle de qualidade. Já as vacinas produzidas no Brasil pelo Instituto Butantan e pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) passam por envase, controle de qualidade, rotulagem e são entregues ao Ministério da Saúde, sendo encaminhadas ao CDI para novo controle de qualidade.

Segundo o Ministério da Saúde, após esse processo o Governo Federal, estados e municípios definem a quantidade de doses que serão enviadas para cada Unidade da Federação, de forma proporcional à população e igualitária. Os imunizantes chegam aos centros de distribuição dos estados em até 48 horas e depois são encaminhados aos municípios.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais, a quantidade de vacinas distribuídas aos municípios mineiros são definidas conforme os critérios do Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde, que define os grupos prioritários, e de acordo com os dados do número da população alimentados pelos gestores municipais nos sistemas de informações federais. São eles: Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES), Cadastro Nacional da Assistência Social (CadSUAS) e o Departamento de Saúde Indígena – DESAI.

Fontes: Ministério da Saúde e Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais.